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Autorrepresentação e relações étnico-raciais no Brasil

Na aula de hoje, falaremos um pouco das relações étnico-raciais no contexto brasileiro e como isso dialoga com as nossas autorrepresentações, tanto as coletivas quanto as individuais.

Partiremos da semana de 22, que é o ponto de partida das aulas do semestre. E representando a semana, temos duas pintoras muito importantes na história da arte brasileira: Anita Malfatti e Tarsila do Amaral: ambas mulheres brancas que, como vimos nas aulas anteriores, romperam com alguns padrões estéticos da academia de belas artes, esta muito calcada num classicismo.

Vamos debater um pouco sobre essas duas representações antes de seguirmos com o texto…

Após o debate, falaremos um pouco sobre uma obra do Cândido Portinari, mais um artista muito importante na história da arte brasileira. Portinari que, muitas vezes, é citado como o mais clássico dos modernistas.

Todos os quadros até o momento debatidos sai representações de pessoas. Há uma tentativa de representar a si mesmo individualmente, mas também como nação. Há uma uma tentativa “desidealizar” as nossas características nacionais; entretanto, paradoxalmente nessa tentativa novas idealizações foram feitas.

Vamos pausar um momento para debater sobre representação e autorrepresentação. Quem pode falar por nós mesmos? Eis aí o lugar de fala.

Falaremos agora um pouco sobre histórias em quadrinhos:

Todos os três quadrinhos mencionados falam das próprias vidas dos autores. Falemos um pouco deles.

Tentemos agora fazer uma autorrepresentação nossa (coletiva e individualmente) sem cairmos numa esteriotipização.

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