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Leitura oportuna: “Desenho da criança”, de Maureen Cox

Seguindo as leituras por aqui, dessa vez estou me debruçando sobre um assunto que não sei por que não me debrucei antes: o desenho infantil, mas antes de tudo o desenho, e como nós o desenvolvemos aqui.

Lendo, me dei conta que, embora o meu fazer artístico seja totalmente relacionado ao desenho, não me debrucei conceitualmente sobre ele em meus estudos, seja na graduação, seja na pós. Bom… não tanto quanto hoje quero fazer. E portanto, estou fazendo agora.

Comecei por este livro porque ela me chegou com um encontro: a biblioteca do CIEP em que trabalho em São João de Meriti possui alguns exemplares disponíveis aos professores para pesquisa, fruto do PNLD do MEC (saiba mais sobre o programa nacional do livro e material didático clicando aqui).

Me parece que desde a feitura do livro o debate avançou. Me parece, não tenho certeza. Mas mesmo que o livro se refira a estudos das décadas de 70 e 80, traz pontos muito interessantes sobre o desenvolvimento do desenho infantil.

Você pode ler um pouco do livro aqui

Um artigo comentando o livro no repositório da unifesspa

Link pro livro no site da editora

Mais publicações da autora (inglês)

Não achei sobre a autora na internet graças ao Google, que definitivamente não é mais um site de buscas. Mas por ora vou seguir a leitura (estou na metade) e depois saber mais sobre o que a autora tem publicado atualmente.

Abração.

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Retorno às raízes

Acho que, assim, ninguém está muito bem. Se não todos, a maioria; se não a maioria, muita gente; se não muita gente, eu; risos. Mas o ponto é que tenho experimentado muitos sentimentos conflitantes de quase todas as ordens e não poderia ser diferente no meu trabalho.

Quando falta ânimo para seguir desenhando, não há fórmula a seguir para resolver a situação. Inclusive, fórmulas prontas de terceiros costumam não ser interessantes, isso quando não são péssimas. Justamente por isso, friso que este não é um post prescritivo do tipo “5 passos para obter qualquer coisa”. Inclusive, salvo as boas exceções, listas são um negócio meio qualquer coisa também.

Como o ânimo para seguir fazendo algo que se pareça com arte tem sido raro, afinal de contas, não tem como estar alheio aos acontecimentos locais e globais, tenho retornado às minhas raízes. Com isso quero dizer que estou revisitando as coisas que me deixavam pilhado para desenhar quando eu era mais novo e nesse sentido é impossível não passar pelos mangás…

Revisitei a minha pilha de mangás que ficam na estante. Vários exemplares de Angel Sanctuary, Dragon Ball Z, Shaman King, Sanctuary, Dr. Slump, Cavaleiros do Zodíaco e alguns Manhwas como Priest e Angry fazem parte da lista que tenho folheado para me inspirar da mesma forma que inspiravam quando eu era adolescente.

E assim tenho feito…

E assim surgiu a vontade de desenhar uma história que sera objeto dos próximos posts por aqui.

Em breve, novidades. Até mais!

Para se comunicar comigo, envie e-mail para limaohq@pm.me ou siga no Twitter @limaomaisvelho.

Felipe Coutinho

Professor de Artes, Quadrinista e Pesquisador

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