Mais uma vez gravo um pouco do processo enquanto treino também o inglês. Acaba funcionando como um estudo duplo.
Tag: Blog
-
Atrasos dos Quadrinhos
Gente, meu cachorro está doente. Por esse motivo não estou conseguindo desenhar. As páginas voltam assim que essa situação se desenrolar, espero que de maneira positiva e podendo conviver com meu amor por mais tempo. É muito chato cachorro viver tão pouco.
-
Vlog (in English)
Sure, I’ve just posted a new video on my YouTube channel in English.
I plan to create monthly vlog posts to practice and enhance my speaking skills.
Let’s check the first video.
-
Spoiler das próximas páginas
Como contei há algum tempo, estou fazendo as páginas no Krita novamente. Tem sido bem mais prático de organizar o processo e de por a mão na massa. Às vezes reluto em dizer (não sei por quê), mas acho que essa é realmente a minha ferramenta de trabalho quando o assunto é Quadrinhos.
-
Fazendo quadrinhos autobiográficos por Drewscape
Compartilho esse vídeo muito interessante e que, para pessoas como eu, traz conforto por saber que há mais gente por aí fazendo o que a gente faz.
Recomendo bastante.
-
O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos yanomami
Sob recomendação de uma professora querida, comprei este livro no ano passado, então ele entrou para a minha fila pessoal e só agora estou lendo. E como não poderia ser diferente, estou fascinado. Mais sobre, talvez, eu fale depois. Por ora, fica a recomendação: leiam.
Conheça mais clicando aqui.
-
Voltei a fazer as páginas no Krita
Bom… desde que migrei do computador para o meu Tablet android tenho passado por essa crise: onde desenhar? A pergunta permanece…
Então parti em busca de um software. Clip paint, Infinite Painter, Jump Paint e o que mais me aparecesse, fui tentando todos. Mas o mais razoável a se fazer, que, claro, eu não fiz, era continuar usando o Krita.
Só que.
A versão do Krita para Android ainda não é a final. O programa é plenamente estável, mas não é pensado realmente para tablets, sabe? Ainda não há uma interface que seja realmente pensada para dispositivos mobile.
Só que.
Passei tantos anos no Krita que parece que estou indissociavelmente ligado a ele. As minhas ferramentas estão nele. Meus pincéis, modos de pensar, etc, meio que tudo está ligado a ele.
E tem mais: é o único programa onde achei/criei um Brush que funciona perfeitamente como uma caneta nanquim na minha mão. Então, a despeito de uma interface menos amigável, eu voltei.
Mas continuo fazendo os textos e balões foram dele, já que até o momento o suporte para texto ainda é incipiente.
Usem o Krita também, amigos. É um software muito interessante…
-
Sobre novos passos profissionais (e os quadrinhos)
Boa tarde, querides!
Espero que esteja tudo bem por aí. Por aqui, as coisas seguem andando nos seus ritmos particulares. Mesmo que às vezes eu julgue que o ritmo deveria ser outro, no fim das contas as coisas se ajeitam e parecem fazer algum sentido posteriormente. É claro que esse sentido quem atribui sou eu; mas isso realmente importa?
Por aqui, estou concluindo uma segunda graduação no próximo semestre. A loucura de fazer uma monografia já está rondando por aqui novamente. A diferença é que desta vez me parece que o trabalho vai ser mais prático, envolve mais o fazer artístico em si do que uma pesquisa debruçado sobre livros; mas posso estar enganado, é claro. Além disso, estou fazer uma pós graduação em educação e as aulas têm sido muito, mas muito, interessantes. Gostei bastante da turma e me encontrei em várias situações ali. Me parece ser um ambiente fértil para discussões que me são caras, talvez até mais do que nas Artes; embora eu ache que essa afirmação, que não é bem uma afirmação, visto que usei o talvez, sofre bastante influência do fato de eu estar um pouco cansado do ambiente e do ciclo atual; o que diz muito mais de mim do que do ambiente, das pessoas e das coisas em si.
Fora isso, estou bastante atrasado no meu trabalho como quadrinista. A pesquisa para o próximo livro está sendo bem mais difícil do que imaginava e, o novo processo, usar um software diferente, em um novo computador e ter uma nova cara para o projeto, tudo isso junto, está me consumindo tempo muito mais do que poderia dimensionar quando comecei. Mas tudo bem, em larga medida fazer um trabalho de arte envolve essa dimensão do “não saber” o que está fazendo até que se senta para fazer e se depara com o problema de frente. Este livro, que agora já não sei quando poderei finalizar, será feito de qualquer forma, não por uma obrigação contratual; mas porque o seu assunto central na minha vida: retomada.
Nos tempos livres, tenho feito o terceiro capítulo de Oiri. No último feriado fiz 3 páginas das 20 que tenho roteirizadas. O ChatGPT me ajudou a separar o roteiro em partes, a revisar o inglês e também fez sugestões na trama. Algumas péssimas e outras razoáveis. Acatei algumas, nem sempre as razoáveis. Esse mangá tem uma função específica aqui que é: fazer algo simplesmente pelo prazer de fazer, por diversão mesmo e enquanto isso treinar o inglês. É importante frisar que quem faz a revisão do texto nesse projeto é o gentil Alexandre do Ultimato Bacon. Aproveitem e visitem o site dele.
Bom… eu tô nessa de fazer blogs desde 2009. Em 201 retirei do ar o conteúdo antigo por motivos de página virada; mas é um formato que eu acho maneiro; embora a Internet tenha virado vídeo, risos.
Decidi não produzir mais nada relativamente sério no Twitter. A rede morreu. Enquanto isso, estou pensando no Substack (que não sei usar, e por isso não uso ainda), a minha newsletter atual e o Blog aqui. Quem assina a Newsletter recebe mais coisar, porque se tem uma coisa que aprendi é que nem tudo precisa (ou pode [ou deve]) estar público na internet.
Vejo vocês no próximo post.
Obrigado por acompanharem até aqui.
-
Retorno às raízes
Acho que, assim, ninguém está muito bem. Se não todos, a maioria; se não a maioria, muita gente; se não muita gente, eu; risos. Mas o ponto é que tenho experimentado muitos sentimentos conflitantes de quase todas as ordens e não poderia ser diferente no meu trabalho.
Quando falta ânimo para seguir desenhando, não há fórmula a seguir para resolver a situação. Inclusive, fórmulas prontas de terceiros costumam não ser interessantes, isso quando não são péssimas. Justamente por isso, friso que este não é um post prescritivo do tipo “5 passos para obter qualquer coisa”. Inclusive, salvo as boas exceções, listas são um negócio meio qualquer coisa também.
Como o ânimo para seguir fazendo algo que se pareça com arte tem sido raro,
afinal de contas, não tem como estar alheio aos acontecimentos locais e globais, tenho retornado às minhas raízes. Com isso quero dizer que estou revisitando as coisas que me deixavam pilhado para desenhar quando eu era mais novo e nesse sentido é impossível não passar pelos mangás…Revisitei a minha pilha de mangás que ficam na estante. Vários exemplares de Angel Sanctuary, Dragon Ball Z, Shaman King, Sanctuary, Dr. Slump, Cavaleiros do Zodíaco e alguns Manhwas como Priest e Angry fazem parte da lista que tenho folheado para me inspirar da mesma forma que inspiravam quando eu era adolescente.
E assim tenho feito…
E assim surgiu a vontade de desenhar uma história que sera objeto dos próximos posts por aqui.
Em breve, novidades. Até mais!
Para se comunicar comigo, envie e-mail para limaohq@pm.me ou siga no Twitter @limaomaisvelho.
Felipe Coutinho
Professor de Artes, Quadrinista e Pesquisador
Outros posts
-
Quadrinhos Azedos edição extra – Meu deus…
-
Quadrinhos Azedos – Página 9
Mais uma página de Quadrinhos Azedos depois de mais de um mês de hiato. Mais sobre esse tempo será falado nas próximas postagens.
-
Vlog (em inglês)
Mais uma vez gravo um pouco do processo enquanto treino também o inglês. Acaba funcionando como um estudo duplo.
-