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Voltei a fazer as páginas no Krita

Bom… desde que migrei do computador para o meu Tablet android tenho passado por essa crise: onde desenhar? A pergunta permanece…

Então parti em busca de um software. Clip paint, Infinite Painter, Jump Paint e o que mais me aparecesse, fui tentando todos. Mas o mais razoável a se fazer, que, claro, eu não fiz, era continuar usando o Krita.

Só que.

A versão do Krita para Android ainda não é a final. O programa é plenamente estável, mas não é pensado realmente para tablets, sabe? Ainda não há uma interface que seja realmente pensada para dispositivos mobile.

Só que.

Passei tantos anos no Krita que parece que estou indissociavelmente ligado a ele. As minhas ferramentas estão nele. Meus pincéis, modos de pensar, etc, meio que tudo está ligado a ele.

E tem mais: é o único programa onde achei/criei um Brush que funciona perfeitamente como uma caneta nanquim na minha mão. Então, a despeito de uma interface menos amigável, eu voltei.

Mas continuo fazendo os textos e balões foram dele, já que até o momento o suporte para texto ainda é incipiente.

Usem o Krita também, amigos. É um software muito interessante…

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Leitura sempre oportuna: Stuart Hall

Poucas leituras me tiram tantas dúvidas quanto o antropólogo Jamaicano Stuart Hall. Seu texto é direto e muito bem sistematizado. Bom… Elogia-lo é chover no molhado, afinal de contas, estamos falando de um dos maiores autores do século 20.

Então, assim, fica a dica para quem deseja saber mais sobre culturas a sistemas de representação. Sua obra versa muito sobre os temas e, talvez, uma porta de entrada interessante seja o “Identidades Culturais na Pós-Modernidade”, que você pode ler um pouco no link abaixo.

https://www.amazon.com.br/Identidade-Cultural-P%C3%B3s-Modernidade/dp/8574902934?dplnkId=21d9b790-17e5-413f-a83c-9da19992c87b