Compartilho esse vídeo muito interessante e que, para pessoas como eu, traz conforto por saber que há mais gente por aí fazendo o que a gente faz.
Recomendo bastante.
Compartilho esse vídeo muito interessante e que, para pessoas como eu, traz conforto por saber que há mais gente por aí fazendo o que a gente faz.
Recomendo bastante.
Mais uma página de Quadrinhos Azedos. Uma resumo da semana.
Sob recomendação de uma professora querida, comprei este livro no ano passado, então ele entrou para a minha fila pessoal e só agora estou lendo. E como não poderia ser diferente, estou fascinado. Mais sobre, talvez, eu fale depois. Por ora, fica a recomendação: leiam.
Conheça mais clicando aqui.
Abaixo a primeira página dessa nova fase: recomeçar.
Bom… desde que migrei do computador para o meu Tablet android tenho passado por essa crise: onde desenhar? A pergunta permanece…
Então parti em busca de um software. Clip paint, Infinite Painter, Jump Paint e o que mais me aparecesse, fui tentando todos. Mas o mais razoável a se fazer, que, claro, eu não fiz, era continuar usando o Krita.
Só que.
A versão do Krita para Android ainda não é a final. O programa é plenamente estável, mas não é pensado realmente para tablets, sabe? Ainda não há uma interface que seja realmente pensada para dispositivos mobile.
Só que.
Passei tantos anos no Krita que parece que estou indissociavelmente ligado a ele. As minhas ferramentas estão nele. Meus pincéis, modos de pensar, etc, meio que tudo está ligado a ele.
E tem mais: é o único programa onde achei/criei um Brush que funciona perfeitamente como uma caneta nanquim na minha mão. Então, a despeito de uma interface menos amigável, eu voltei.
Mas continuo fazendo os textos e balões foram dele, já que até o momento o suporte para texto ainda é incipiente.
Usem o Krita também, amigos. É um software muito interessante…
Poucas leituras me tiram tantas dúvidas quanto o antropólogo Jamaicano Stuart Hall. Seu texto é direto e muito bem sistematizado. Bom… Elogia-lo é chover no molhado, afinal de contas, estamos falando de um dos maiores autores do século 20.
Então, assim, fica a dica para quem deseja saber mais sobre culturas a sistemas de representação. Sua obra versa muito sobre os temas e, talvez, uma porta de entrada interessante seja o “Identidades Culturais na Pós-Modernidade”, que você pode ler um pouco no link abaixo.
Hoje vi que o tráfego do meu site veio de lugares não usuais, e, assim, como não postei em lugar nenhum um link pra cá (e principalmente porque postei aqui um Story), fica a pergunta: os Stories funcionam pra atrair público???
As coisas andam um tanto corridas aqui desde janeiro. Agora sou professor efetivo da educação básica.