Mais uma vez gravo um pouco do processo enquanto treino também o inglês. Acaba funcionando como um estudo duplo.
Categoria: Blog
Atrasos dos Quadrinhos
Gente, meu cachorro está doente. Por esse motivo não estou conseguindo desenhar. As páginas voltam assim que essa situação se desenrolar, espero que de maneira positiva e podendo conviver com meu amor por mais tempo. É muito chato cachorro viver tão pouco.
Vlog (in English)
Sure, I’ve just posted a new video on my YouTube channel in English.
I plan to create monthly vlog posts to practice and enhance my speaking skills.
Let’s check the first video.
Leitura oportuna: “Desenho da criança”, de Maureen Cox

Seguindo as leituras por aqui, dessa vez estou me debruçando sobre um assunto que não sei por que não me debrucei antes: o desenho infantil, mas antes de tudo o desenho, e como nós o desenvolvemos aqui.
Lendo, me dei conta que, embora o meu fazer artístico seja totalmente relacionado ao desenho, não me debrucei conceitualmente sobre ele em meus estudos, seja na graduação, seja na pós. Bom… não tanto quanto hoje quero fazer. E portanto, estou fazendo agora.
Comecei por este livro porque ela me chegou com um encontro: a biblioteca do CIEP em que trabalho em São João de Meriti possui alguns exemplares disponíveis aos professores para pesquisa, fruto do PNLD do MEC (saiba mais sobre o programa nacional do livro e material didático clicando aqui).
Me parece que desde a feitura do livro o debate avançou. Me parece, não tenho certeza. Mas mesmo que o livro se refira a estudos das décadas de 70 e 80, traz pontos muito interessantes sobre o desenvolvimento do desenho infantil.
Você pode ler um pouco do livro aqui
Um artigo comentando o livro no repositório da unifesspa
Link pro livro no site da editora
Mais publicações da autora (inglês)
Não achei sobre a autora na internet graças ao Google, que definitivamente não é mais um site de buscas. Mas por ora vou seguir a leitura (estou na metade) e depois saber mais sobre o que a autora tem publicado atualmente.
Abração.
Spoiler das próximas páginas

Como contei há algum tempo, estou fazendo as páginas no Krita novamente. Tem sido bem mais prático de organizar o processo e de por a mão na massa. Às vezes reluto em dizer (não sei por quê), mas acho que essa é realmente a minha ferramenta de trabalho quando o assunto é Quadrinhos.


Fazendo quadrinhos autobiográficos por Drewscape
Compartilho esse vídeo muito interessante e que, para pessoas como eu, traz conforto por saber que há mais gente por aí fazendo o que a gente faz.
Recomendo bastante.
O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos yanomami
Sob recomendação de uma professora querida, comprei este livro no ano passado, então ele entrou para a minha fila pessoal e só agora estou lendo. E como não poderia ser diferente, estou fascinado. Mais sobre, talvez, eu fale depois. Por ora, fica a recomendação: leiam.
Conheça mais clicando aqui.
Voltei a fazer as páginas no Krita
Bom… desde que migrei do computador para o meu Tablet android tenho passado por essa crise: onde desenhar? A pergunta permanece…
Então parti em busca de um software. Clip paint, Infinite Painter, Jump Paint e o que mais me aparecesse, fui tentando todos. Mas o mais razoável a se fazer, que, claro, eu não fiz, era continuar usando o Krita.
Só que.
A versão do Krita para Android ainda não é a final. O programa é plenamente estável, mas não é pensado realmente para tablets, sabe? Ainda não há uma interface que seja realmente pensada para dispositivos mobile.
Só que.
Passei tantos anos no Krita que parece que estou indissociavelmente ligado a ele. As minhas ferramentas estão nele. Meus pincéis, modos de pensar, etc, meio que tudo está ligado a ele.
E tem mais: é o único programa onde achei/criei um Brush que funciona perfeitamente como uma caneta nanquim na minha mão. Então, a despeito de uma interface menos amigável, eu voltei.
Mas continuo fazendo os textos e balões foram dele, já que até o momento o suporte para texto ainda é incipiente.
Usem o Krita também, amigos. É um software muito interessante…
Leitura sempre oportuna: Stuart Hall
Poucas leituras me tiram tantas dúvidas quanto o antropólogo Jamaicano Stuart Hall. Seu texto é direto e muito bem sistematizado. Bom… Elogia-lo é chover no molhado, afinal de contas, estamos falando de um dos maiores autores do século 20.
Então, assim, fica a dica para quem deseja saber mais sobre culturas a sistemas de representação. Sua obra versa muito sobre os temas e, talvez, uma porta de entrada interessante seja o “Identidades Culturais na Pós-Modernidade”, que você pode ler um pouco no link abaixo.
Os Stories do WordPress funcionam?
Hoje vi que o tráfego do meu site veio de lugares não usuais, e, assim, como não postei em lugar nenhum um link pra cá (e principalmente porque postei aqui um Story), fica a pergunta: os Stories funcionam pra atrair público???