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Retorno ao Sketchbook

Hoje me ocorreu que, no ano passado, e em 2023, não tive um sketchbook sempre à mão para quando algo me ocorresse, e que isso não foi benéfico para a minha produção poética. Por conta disso, amanhã terei um compromisso de primeira ordem: comprar novos cadernos.

Não quero comprar na Internet, quero me deslocar até algum lugar e escolher o caderno pessoalmente com base na identificação, que poderá ocorrer pelo papel, capa, cor… bom, isso só o encontro dirá.

Um caderno poético onde irão desenhos e textos, e outro mais objetivo para os compromissos e diário de bordo. Neste quero documentar o andamento das disciplinas que darei e também os desdobramentos da pesquisa em termos de “o que foi feito”.

Bom… aqui no blog poderá ser visto, provavelmente, algo desses cadernos. A ver.

Até mais.

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Atrasos dos Quadrinhos

Gente, meu cachorro está doente. Por esse motivo não estou conseguindo desenhar. As páginas voltam assim que essa situação se desenrolar, espero que de maneira positiva e podendo conviver com meu amor por mais tempo. É muito chato cachorro viver tão pouco.

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Spoiler das próximas páginas

Como contei há algum tempo, estou fazendo as páginas no Krita novamente. Tem sido bem mais prático de organizar o processo e de por a mão na massa. Às vezes reluto em dizer (não sei por quê), mas acho que essa é realmente a minha ferramenta de trabalho quando o assunto é Quadrinhos.

Printscreen da próxima página. Nele há uma árvore com balanço e duas pessoas e dois cachorros esboçados.
Layouts
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Voltei a fazer as páginas no Krita

Bom… desde que migrei do computador para o meu Tablet android tenho passado por essa crise: onde desenhar? A pergunta permanece…

Então parti em busca de um software. Clip paint, Infinite Painter, Jump Paint e o que mais me aparecesse, fui tentando todos. Mas o mais razoável a se fazer, que, claro, eu não fiz, era continuar usando o Krita.

Só que.

A versão do Krita para Android ainda não é a final. O programa é plenamente estável, mas não é pensado realmente para tablets, sabe? Ainda não há uma interface que seja realmente pensada para dispositivos mobile.

Só que.

Passei tantos anos no Krita que parece que estou indissociavelmente ligado a ele. As minhas ferramentas estão nele. Meus pincéis, modos de pensar, etc, meio que tudo está ligado a ele.

E tem mais: é o único programa onde achei/criei um Brush que funciona perfeitamente como uma caneta nanquim na minha mão. Então, a despeito de uma interface menos amigável, eu voltei.

Mas continuo fazendo os textos e balões foram dele, já que até o momento o suporte para texto ainda é incipiente.

Usem o Krita também, amigos. É um software muito interessante…

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Sobre novos passos profissionais (e os quadrinhos)

Boa tarde, querides!

Espero que esteja tudo bem por aí. Por aqui, as coisas seguem andando nos seus ritmos particulares. Mesmo que às vezes eu julgue que o ritmo deveria ser outro, no fim das contas as coisas se ajeitam e parecem fazer algum sentido posteriormente. É claro que esse sentido quem atribui sou eu; mas isso realmente importa?

Por aqui, estou concluindo uma segunda graduação no próximo semestre. A loucura de fazer uma monografia já está rondando por aqui novamente. A diferença é que desta vez me parece que o trabalho vai ser mais prático, envolve mais o fazer artístico em si do que uma pesquisa debruçado sobre livros; mas posso estar enganado, é claro. Além disso, estou fazer uma pós graduação em educação e as aulas têm sido muito, mas muito, interessantes. Gostei bastante da turma e me encontrei em várias situações ali. Me parece ser um ambiente fértil para discussões que me são caras, talvez até mais do que nas Artes; embora eu ache que essa afirmação, que não é bem uma afirmação, visto que usei o talvez, sofre bastante influência do fato de eu estar um pouco cansado do ambiente e do ciclo atual; o que diz muito mais de mim do que do ambiente, das pessoas e das coisas em si.

Fora isso, estou bastante atrasado no meu trabalho como quadrinista. A pesquisa para o próximo livro está sendo bem mais difícil do que imaginava e, o novo processo, usar um software diferente, em um novo computador e ter uma nova cara para o projeto, tudo isso junto, está me consumindo tempo muito mais do que poderia dimensionar quando comecei. Mas tudo bem, em larga medida fazer um trabalho de arte envolve essa dimensão do “não saber” o que está fazendo até que se senta para fazer e se depara com o problema de frente. Este livro, que agora já não sei quando poderei finalizar, será feito de qualquer forma, não por uma obrigação contratual; mas porque o seu assunto central na minha vida: retomada.

Nos tempos livres, tenho feito o terceiro capítulo de Oiri. No último feriado fiz 3 páginas das 20 que tenho roteirizadas. O ChatGPT me ajudou a separar o roteiro em partes, a revisar o inglês e também fez sugestões na trama. Algumas péssimas e outras razoáveis. Acatei algumas, nem sempre as razoáveis. Esse mangá tem uma função específica aqui que é: fazer algo simplesmente pelo prazer de fazer, por diversão mesmo e enquanto isso treinar o inglês. É importante frisar que quem faz a revisão do texto nesse projeto é o gentil Alexandre do Ultimato Bacon. Aproveitem e visitem o site dele.

Bom… eu tô nessa de fazer blogs desde 2009. Em 201 retirei do ar o conteúdo antigo por motivos de página virada; mas é um formato que eu acho maneiro; embora a Internet tenha virado vídeo, risos.

Decidi não produzir mais nada relativamente sério no Twitter. A rede morreu. Enquanto isso, estou pensando no Substack (que não sei usar, e por isso não uso ainda), a minha newsletter atual e o Blog aqui. Quem assina a Newsletter recebe mais coisar, porque se tem uma coisa que aprendi é que nem tudo precisa (ou pode [ou deve]) estar público na internet.

Vejo vocês no próximo post.

Obrigado por acompanharem até aqui.